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O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) determinou, nesta segunda-feira (19), que a Corregedoria da Polícia Militar abra investigação sobre a denúncia de violência policial que ocorreu na madrugada de domingo (18), em uma boate no Gama. Na ocasião, um militar usou uma arma não letal – com bala de borracha – para conter um frequentador do estabelecimento.
Segundo informações, o homem teria tentado separar uma briga entre frequentadores do local. A PMDF foi chamada e, quando chegou, teria abordado o homem de forma truculenta. Ele teria sido derrubado, golpeado e recebido um tiro de bala de borracha. A Promotoria Militar requisitou informações sobre o afastamento do autor do disparo do serviço nas ruas.
O projétil do tiro não letal ficou alojado na barriga da vítima. A determinação é da Promotoria de Justiça Militar, que também pediu informações sobre o afastamento do suposto autor do disparo do serviço nas ruas. O MPDFT informou que a Polícia Militar tem 10 dias para informar sobre a abertura do procedimento.
No vídeo obtido pela reportagem, é possível ouvir outros tiros quando clientes pediram ao policial armado para abaixar o objeto e não mirar no rosto de ninguém. O cliente baleado foi levado para o Hospital Regional do Gama (HRG) e, depois, para o Instituto de Medicina Legal (IML), onde fez exames de corpo de delito.
Segundo informações, o homem teria tentado separar uma briga entre frequentadores do local. A PMDF foi chamada e, quando chegou, teria abordado o homem de forma truculenta. Ele teria sido derrubado, golpeado e recebido um tiro de bala de borracha. A Promotoria Militar requisitou informações sobre o afastamento do autor do disparo do serviço nas ruas.
O projétil do tiro não letal ficou alojado na barriga da vítima. A determinação é da Promotoria de Justiça Militar, que também pediu informações sobre o afastamento do suposto autor do disparo do serviço nas ruas. O MPDFT informou que a Polícia Militar tem 10 dias para informar sobre a abertura do procedimento.
No vídeo obtido pela reportagem, é possível ouvir outros tiros quando clientes pediram ao policial armado para abaixar o objeto e não mirar no rosto de ninguém. O cliente baleado foi levado para o Hospital Regional do Gama (HRG) e, depois, para o Instituto de Medicina Legal (IML), onde fez exames de corpo de delito.
