Por Flávio Leite
Na manhã desta segunda-feira (5/6), a convite da Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE), profissionais de escolas públicas e especialistas compartilharam bons exemplos de iniciativas que promovem a cultura de paz e previnem a violência nas escolas. Dentre os exemplos mostrados no encontro, o Projeto: “ERRADICANDO A VIOLÊNCIA COM MUNIÇÃO DIFERENTE”, do Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama/DF.
Aulas de esporte, música e circuitos de ciência e cultura estão dentro do escopo do projeto e foram os instrumentos para, ao longo de 20 anos, possibilitar a diminuição drástica dos índices de violência. Thiago Silva, responsável pela apresentação da iniciativa, lembra que a escola era foco de muitos conflitos, mas reverteu a situação. “Conseguimos trazer as famílias e contribuímos com o desenvolvimento social e individual dos alunos”, comemora.
A reunião faz parte do Grupo de Trabalho Executivo do MEC para o Enfrentamento e Prevenção às Violências nas Escolas e Universidades, instituído pela atual gestão do Ministério para ouvir a sociedade e construir uma política nacional sobre o tema.
A oitiva da CNTE foi coordenada pela professora Rosilene Corrêa, Secretária de Finanças da entidade. Além de apresentar a Campanha Pública da Confederação (Saber Amar é Saber Respeitar), ela trouxe exemplos de ações preventivas. A CNTE também abriu espaço para a apresentação de propostas do Observatório da Educação Básica da Universidade de Brasília.
Na manhã desta segunda-feira (5/6), a convite da Confederação Nacional de Trabalhadores em Educação (CNTE), profissionais de escolas públicas e especialistas compartilharam bons exemplos de iniciativas que promovem a cultura de paz e previnem a violência nas escolas. Dentre os exemplos mostrados no encontro, o Projeto: “ERRADICANDO A VIOLÊNCIA COM MUNIÇÃO DIFERENTE”, do Centro de Ensino Fundamental 11 do Gama/DF.
Aulas de esporte, música e circuitos de ciência e cultura estão dentro do escopo do projeto e foram os instrumentos para, ao longo de 20 anos, possibilitar a diminuição drástica dos índices de violência. Thiago Silva, responsável pela apresentação da iniciativa, lembra que a escola era foco de muitos conflitos, mas reverteu a situação. “Conseguimos trazer as famílias e contribuímos com o desenvolvimento social e individual dos alunos”, comemora.
A reunião faz parte do Grupo de Trabalho Executivo do MEC para o Enfrentamento e Prevenção às Violências nas Escolas e Universidades, instituído pela atual gestão do Ministério para ouvir a sociedade e construir uma política nacional sobre o tema.
A oitiva da CNTE foi coordenada pela professora Rosilene Corrêa, Secretária de Finanças da entidade. Além de apresentar a Campanha Pública da Confederação (Saber Amar é Saber Respeitar), ela trouxe exemplos de ações preventivas. A CNTE também abriu espaço para a apresentação de propostas do Observatório da Educação Básica da Universidade de Brasília.